A Construção do Bem
Observamos hoje no Oriente Médio a ascensão cada vez maior de
grupos radicais e fundamentalistas, com intenções teocráticas e expansionistas,
que para atingir seus objetivos, muitas vezes pregam o genocídio de povos
inteiros.
O ISIS no Iraque é um deles. Só em agosto estima-se que
tenham matado mais de 1.400 pessoas. A Irmandade Muçulmana e o Estado Islâmico
são outros exemplos. Pregam a morte aos cristãos, consideram o ocidente como inimigo
e defendem a jihad, sua “Guerra Santa”. Não podemos esquecer o Taleban, a Al
Qaeda e o Hamas na Palestina. Todos possuem algo em comum: a intolerância. Não
aceitam outras religiões além do islamismo, pregam a aniquilação dos
homossexuais, dos judeus, a total proibição das liberdades das mulheres, etc.
Como se não bastasse essa expansão de grupos fundamentalistas
islâmicos, também outros riscos à paz mundial seguem crescendo, como a
fabricação de bombas atômicas por países ditatoriais e de tradição belicista, o
expansionismo russo, com a tomada da Criméia e a iminente tomada da Ucrânia, os
grupos terroristas aliados aos narcotraficantes na América do Sul e Central,
como as FARC, etc. Piratas no mar sequestrando navios inteiros e exigindo
resgates milionários para soltar seus reféns. São diversas manifestações do mal
crescendo no mundo, já atingindo países da África, partes da Ásia, Leste da
Europa, Oriente Médio e América do Sul.
Como podemos combater essas ameaças às liberdades individuais
e à paz mundial? Será que se chamarmos os líderes da Al Qaeda e do Hamas para
um chá com bolinhos, conseguiremos convencê-los a aceitarem outras religiões?
Será que se dependermos da ONU, uma instituição burocrática e cheia de
interesses políticos, vamos conseguir sucesso? Será que uma boa conversa vai
fazer com que o Irã desista de construir bombas atômicas e aceite pacificamente
a existência do Estado de Israel? É óbvio que não. A única maneira de impedir
que o mal se expanda a ponto de promover o genocídio de milhares de inocentes é
através do uso da força.
E hoje só existe uma força capaz de se impor para garantir a
paz mundial. Só existe uma nação com a tecnologia bélica suficientemente
avançada, com estratégias militares bem desenvolvidas, e principalmente com
dinheiro suficiente para combater as ameaças à paz mundial. O nome dessa nação
é Estados Unidos da América. Provavelmente a nação mais odiada do planeta, os Estados
Unidos são um gigante com um PIB de 16 trilhões de dólares, e uma democracia
que já conta com quase 250 anos ininterruptos de eleicões diretas. O país, no
qual as liberdades individuais, liberdades religiosas e a propriedade privada
são totalmente respeitadas, é desde a segunda guerra mundial a nação mais
atuante em todos os conflitos no planeta.
Não tenho investimentos nos EUA, não tenho interesse algum
lá. Não gosto de filmes de super-heróis, nem de hamburgueres e nem me importo
com a Disney, mas devo me render e dar
graças a Deus que a maior potência do
mundo é uma democracia ocidental que preza pela liberdade.
São os Estados Unidos um lugar perfeito? Longe disso, possuem
desigualdades e muitos defeitos. Porém, você acha que o mundo seria um lugar mais
seguro para se viver, se todos esses recursos estivessem nas mãos do ditador da
Coréia do Norte, do Irã ou de grupos fundamentalistas como Hamas e outros?
Manoel de Almeida
10/09/2014

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